Região de São João da Boa Vista fecha junho com saldo de 1.145 empregos

Espírito Santo do Pinhal e São José do Rio Pardo lideram geração de empregos semestre encerra com saldo de quase 4 mil vagas abertas
 
São João da Boa Vista, Mococa, São José do Rio Pardo, Espírito Santo do Pinhal, Vargem Grande do Sul, Aguaí e Casa Branca fecharam o mês de junho com saldo positivo de 1.145 empregos. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) e foram divulgados na última segunda-feira (4) pelo Ministério do Trabalho e Emprego. 
Entre os setores que mais contribuíram para o saldo positivo estão o agronegócio, com 638 novas vagas na região, e serviços, com 530, com destaque para o desempenho expressivo em cidades como Espírito Santo do Pinhal e São José do Rio Pardo. O saldo do Novo Caged considera a diferença entre admissões e demissões.
No acumulado do ano, os sete municípios abriram, juntos, 3.866 postos de trabalho com carteira assinada apesar de positivo, o número representa uma queda de 19,3% em relação ao primeiro semestre do ano passado. Ainda assim, o saldo demonstra que mesmo diante de oscilações setoriais, houve consistência na geração de empregos. 
Já se compararmos junho deste ano com o mesmo mês do ano passado, o saldo de empregos foi 12,1% maior. Os dados do Novo Caged são coletados junto às empresas e abarcam o setor privado com carteira assinada, ou seja, não incluem os trabalhos informais.
Segundo Adriano Alvarez, 1° vice-diretor regional do Ciesp, o saldo positivo de empregos reforça a capacidade de adaptação da indústria regional diante de um cenário econômico desafiador. &ldquoMesmo frente a desafios como as dificuldades na vazão de produtos para o exterior, as indústrias da nossa região têm conseguido encontrar alternativas e manter o ritmo de produção. Isso tem contribuído para que o impacto no mercado de trabalho seja minimizado, mantendo a geração de empregos em patamares positivos, avalia.
Além disso, o encerramento do semestre com quase 4 mil vagas formais é um indicativo de que a região continua atrativa para novos negócios e expansão, finaliza.
Cidades:
Espírito Santo do Pinhal liderou o ranking da geração de empregos em junho, com saldo de 466 empregos. A cidade teve 1.783 admissões ante 1.317 demissões. Destaque absoluto para o setor de serviços que contratou 480 profissionais com carteira assinada.
Em segundo lugar, veio São José do Rio Pardo com 904 contratações e 542 desligamentos, totalizando um saldo de 362 empregos. Na cidade, o setor do agronegócio puxou o saldo positivo, com 297 novos postos de trabalho no mês.
Na sequência veio Vargem Grande do Sul, onde o saldo foi de 118 empregos, com destaque também para o agronegócio que gerou 174 vagas. O município admitiu 527 profissionais e demitiu 409.
Em Mococa o saldo foi de 75 novos postos. O agronegócio liderou com 210 admissões, mantendo um saldo positivo de 149 novos empregos mesmo com os 61 desligamentos no setor. Porém indústria e serviços demitiram mais do que contrataram, o que explica um saldo geral um pouco abaixo. Considerando todos os setores (agropecuária, indústria, construção, comércio e serviços), houve 802 contratações e 727 demissões. 
Aguaí obteve o saldo de 89 empregos, após fechar 439 postos de trabalho e abrir 528. No município, o setor industrial foi responsável pelo maior número de contratações, foram 60 novos postos, seguido pelo agronegócio, com 24.
Casa Branca vem logo em seguida com a geração de 334 empregos e 267 desligamentos, totalizando 67 novos postos, com contribuições equilibradas de indústria e comércio, com 26 e 20 novos postos, respectivamente.
Na contramão da região, São João da Boa Vista, ao contrário de maio, que chegou a 173 novos postos, teve saldo negativo em junho, de -32 empregos. A cidade registrou retração principalmente na indústria (-71), apesar de contratações em outros setores como comércio (22) e serviços (16). No total foram 890 contratações e 922 demissões. 
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São João da Boa Vista, Mococa, São José do Rio Pardo, Espírito Santo do Pinhal, Vargem Grande do Sul, Aguaí e Casa Branca fecharam o mês de junho com saldo positivo de 1.145 empregos. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) e foram divulgados na última segunda-feira (4) pelo Ministério do Trabalho e Emprego. 
Entre os setores que mais contribuíram para o saldo positivo estão o agronegócio, com 638 novas vagas na região, e serviços, com 530, com destaque para o desempenho expressivo em cidades como Espírito Santo do Pinhal e São José do Rio Pardo. O saldo do Novo Caged considera a diferença entre admissões e demissões.
No acumulado do ano, os sete municípios abriram, juntos, 3.866 postos de trabalho com carteira assinada apesar de positivo, o número representa uma queda de 19,3% em relação ao primeiro semestre do ano passado. Ainda assim, o saldo demonstra que mesmo diante de oscilações setoriais, houve consistência na geração de empregos. 
Já se compararmos junho deste ano com o mesmo mês do ano passado, o saldo de empregos foi 12,1% maior. Os dados do Novo Caged são coletados junto às empresas e abarcam o setor privado com carteira assinada, ou seja, não incluem os trabalhos informais.
Segundo Adriano Alvarez, 1° vice-diretor regional do Ciesp, o saldo positivo de empregos reforça a capacidade de adaptação da indústria regional diante de um cenário econômico desafiador. &ldquoMesmo frente a desafios como as dificuldades na vazão de produtos para o exterior, as indústrias da nossa região têm conseguido encontrar alternativas e manter o ritmo de produção. Isso tem contribuído para que o impacto no mercado de trabalho seja minimizado, mantendo a geração de empregos em patamares positivos, avalia.
Além disso, o encerramento do semestre com quase 4 mil vagas formais é um indicativo de que a região continua atrativa para novos negócios e expansão, finaliza.
Cidades:
Espírito Santo do Pinhal liderou o ranking da geração de empregos em junho, com saldo de 466 empregos. A cidade teve 1.783 admissões ante 1.317 demissões. Destaque absoluto para o setor de serviços que contratou 480 profissionais com carteira assinada.
Em segundo lugar, veio São José do Rio Pardo com 904 contratações e 542 desligamentos, totalizando um saldo de 362 empregos. Na cidade, o setor do agronegócio puxou o saldo positivo, com 297 novos postos de trabalho no mês.
Na sequência veio Vargem Grande do Sul, onde o saldo foi de 118 empregos, com destaque também para o agronegócio que gerou 174 vagas. O município admitiu 527 profissionais e demitiu 409.
Em Mococa o saldo foi de 75 novos postos. O agronegócio liderou com 210 admissões, mantendo um saldo positivo de 149 novos empregos mesmo com os 61 desligamentos no setor. Porém indústria e serviços demitiram mais do que contrataram, o que explica um saldo geral um pouco abaixo. Considerando todos os setores (agropecuária, indústria, construção, comércio e serviços), houve 802 contratações e 727 demissões. 
Aguaí obteve o saldo de 89 empregos, após fechar 439 postos de trabalho e abrir 528. No município, o setor industrial foi responsável pelo maior número de contratações, foram 60 novos postos, seguido pelo agronegócio, com 24.
Casa Branca vem logo em seguida com a geração de 334 empregos e 267 desligamentos, totalizando 67 novos postos, com contribuições equilibradas de indústria e comércio, com 26 e 20 novos postos, respectivamente.
Na contramão da região, São João da Boa Vista, ao contrário de maio, que chegou a 173 novos postos, teve saldo negativo em junho, de -32 empregos. A cidade registrou retração principalmente na indústria (-71), apesar de contratações em outros setores como comércio (22) e serviços (16). No total foram 890 contratações e 922 demissões. 
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