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Campanha desafia estereótipos sobre paralisia cerebral
Brasil|comunicados|07/10 08:36|81 visualizações
Instituto Nossa Casa é a única organização brasileira a apoiar iniciativa global
Para mostrar a paralisia cerebral (PC) sem filtros, a campanha "Mais do que Paralisia" chega ao Brasil, apoiada pelo Instituto Nossa Casa. Iniciativa da FightTheStroke Foundation, da Itália, a campanha convida o mundo a encarar a realidade dessa deficiência e chega ao Brasil para celebrar o Dia Mundial da PC, em 06 de outubro. O Instituto Nossa Casa é a única organização brasileira que apoia essa iniciativa &ndash e responde pela tradução e legendas do vídeo que compõe a campanha.
Há oito anos o Instituto coordena ações relacionadas à data no Brasil, formando parcerias com organizações de todo o país e fortalecendo a agenda de engajamento e conscientização. Em 2025, consolidou uma rede de 300 organizações cadastradas para celebrar a inclusão. O vídeo da campanha, protagonizado pelo ator escocês com PC, Jack Hunter, será difundido e disseminado no país com o apoio direto dessa rede.
"Apoiar o lançamento global e assinar a tradução para o português é, para nós, um compromisso com a visibilidade e os direitos das pessoas com PC. Traduzir é incluir e permitir que mais pessoas reconheçam histórias, reivindiquem ajustes e participem das mudanças que importam", afirma Rafael Bonfim, que tem PC e é cofundador do Instituto Nossa Casa &ndash a primeira plataforma brasileira destinada a disseminar, trocar e produzir conhecimento científico sobre PC.
"O Instituto convoca pessoas com PC, familiares, profissionais de reabilitação e aliados a participar de ações, dar depoimentos e mostrar como podemos ser mais inclusivos. Todo ano ampliamos o coro de vozes que reivindica acessibilidade, participação e respeito. Ver mais de 300 organizações mobilizadas em 2025 mostra que não estamos falando de uma causa isolada, mas de uma agenda do país", diz Bonfim.
A campanha busca ampliar o apoio a trabalhos de parceiros internacionais e informar famílias, profissionais e a sociedade sobre caminhos concretos para participação social plena. "A evidência e a experiência mostram que inclusão não se decreta: ela se constrói com acessibilidade, comunicação clara e participação real. Essa campanha nos ajuda a transformar cuidado em cidadania", reforça Bonfim.
Grupo de desordens do desenvolvimento do movimento e postura que causam limitação de atividades, a PC é a deficiência física mais comum da infância, atribuída a distúrbios ocorridos no desenvolvimento do cérebro fetal ou infantil. Estima-se que, no país, sete em cada mil crianças nascidas vivas têm PC. No mundo seriam em torno de 50 milhões de pessoas e aproximadamente 350 milhões de familiares, amigos e apoiadores envolvidos em seu suporte.
"Combinando conhecimento científico com experiências de pessoas com PC e seus familiares, podemos criar redes colaborativas capazes de transformar e melhorar significativamente a vida de pessoas com essa deficiência", explica Bonfim.
 
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