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A história do garoto desta escultura comovente
Brasil|cultura|16/11 13:07|1244 visualizações
Matéria publicada na edição  1551 do Jornal do Parabrisa impresso
 
A história de Matthew Stanford Robison,o garoto desta escultura comovente.
 
Em 23 de setembro de 1988, Ernest e Anneke Robinson deram as boas-vindas ao nascimento de seu filho, Matthew Stanford Robinson.

Matthew nasceu com deficiências graves. Por falta de oxigênio, ele ficou cego e paralisado do pescoço para baixo.
Os médicos disseram que Matthew viveria apenas algumas horas, mas de alguma forma, Matthew viveu até os 10 anos e meio.

Quando chegou a hora de Matthew descansar em 1999, Ernest decidiu que sua lápide deveria ser linda e única, retratando Matthew em sua forma mais verdadeira e significando esperança em vez de tristeza.

Após sua morte, seu pai, Ernest Robison, quis criar um memorial especial para ele. Ernest Robison não era apenas um pai amoroso, mas também um escultor habilidoso. Ele dedicou seu coração e alma na elaboração da estátua de Mateus, detalhando meticulosamente cada aspecto para capturar a essência da resiliência de seu filho.

Ele projetou a estátua abaixo de Mateus saindo de sua cadeira de rodas e alcançando o céu curado de todos os seus fardos terrenos.

Matthew Stanford Robison era um músico e cantor talentoso, apesar de sua cegueira e paralisia. Ele tinha um dom natural para a música e aprendeu a tocar piano, gaita e flauta doce de ouvido. Ele também tinha uma bela voz e cantava no coral da igreja e em musicais da escola. Ele adorava se apresentar para sua família e amigos e muitas vezes compunha suas próprias canções.

As habilidades musicais de Matthew não eram apenas uma fonte de alegria e entretenimento, mas também uma forma de expressar sua fé e gratidão. Ele escreveu canções que louvavam a Deus e agradeciam por suas bênçãos, como seus pais amorosos, seus irmãos solidários e seu leal cão de serviço. Ele também escreveu canções que refletiam seu otimismo e esperança para o futuro, como seus sonhos de caminhar, correr e voar. Ele acreditava que a música era um presente de Deus e um meio de comunicação com ele.
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Fabio Cesar
São João da Boa Vista
17/11 07:59

Uma lição de vida e determinação. Serve de exemplo para aqueles que tem tudo, mas sempre estão reclamando da vida.

18/11 09:01

Caramba, em 10 anos eu com mais de 60 sempre me senti perfeito, acabo de descobrir que não tenho 1% dessa criança.

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